Páginas

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Parecia impossível eu mudar...

Aos 14 anos de idade comecei a trabalhar na empresa em que meu pai trabalhava e, a partir daí, comecei a conhecer um outro mundo, logo surgiu um desejo diferente dentro de mim, um desejo por pessoas do mesmo sexo. A cada dia que passava, e também por influência de amizades, esse desejo só aumentava.
Depois de certo tempo, minha família mudou-se para zona leste de São Paulo. Nesta época, meus pais começaram a desconfiar, porém eu mentia dizendo que estaria em um lugar, estando em outro, essa situação ficou tão crítica que meus pais não acreditavam mais em mim. Para ir às baladas e festas, chegava a roubar dinheiro e cartão de crédito dos meus pais, a fim de sustentar meus luxos. Num certo dia, minha mãe chegou no meu quarto, trancou a porta e perguntou se eu era homossexual, respondi com certo tom de ironia dizendo que sim.
Ali vi que feri muito a minha mãe, ela ficou um tempo sem falar comigo, e por mais que eu tentasse convencer a mim mesmo de que aquilo era normal, dentro de mim eu sofria, e muito. Até que um dia, discutindo com a minha mãe, meu pai chegou do trabalho e já foi me agredindo. Eu saí correndo porque vi que ele iria me espancar se eu ficasse ali parado, fui para casa da minha tia onde fiquei até minha mãe me chamar para voltar para casa.
Foi então que meus pais se mudaram para o centro de São Paulo. Ali eles tiveram outra decepção comigo, pois comecei a me vestir como mulher. Passei a fazer shows na noite como drag queen, chegando a me prostituir na rua para conseguir algum dinheiro.
Sofrendo com muitas decepções e tentando uma solução, meus pais se mudaram novamente, dessa vez para Guarulhos. Porém, lá conheci pessoas que me fizeram conhecer o fundo de poço, ficava todos os dias nas ruas me prostituindo, isso era terrível. Na internet, conheci uma pessoa pela qual me apaixonei e comecei a namorar. Através dele conheci o ecstasy, a famosa “balinha”, e toda vez que eu saía, só queria usar aquela droga, estava viciado. Contudo, quando terminei o relacionamento com essa pessoa, comecei a ter mais contato com dois "amigos" do bairro e conheci a cocaína.
No início, era como eu falava "tudo de bom", mas as coisas começaram a sair do controle, e toda noite, todo final de semana, queria usar mais e mais. De uma forma como nunca imaginei, ia até as bocas de fumo para comprar mais droga. Cheguei ao ponto de me prostituir para conseguir a droga e andava pelas ruas à noite, totalmente drogado, na sede de encontrar alguém para me prostituir e comprar mais droga.
O que mais me doeu foi quando um dia usei muita cocaína e, ao entrar em casa, não percebi que um pouco da droga ficou na ponta do meu nariz e minha mãe viu. Aquilo acabou com ela, e dentro de mim abriu um buraco enorme. Essa situação me jogou ainda mais para o fundo do poço. Nas noites em que eu perambulava pelas ruas, Deus me livrava da morte e eu não via isso, até que um dia consegui um emprego, e ali Deus usou uma pessoa pra me abrir os olhos e eu despertei. Disse a mim mesmo: “Tenho que mudar a minha vida, estou vendo não o Ednei, mas um corpo sem vida”.
A partir daquele momento, passei a frequentar as correntes de libertação na Universal e lutei para mudar a minha história. Foi quando uma obreira me convidou para participar da Caravana do Resgate e, naquela reunião, Deus falou de uma tal forma comigo que me lancei por inteiro, me batizei nas águas e dali por diante eu enterrei de uma vez por todas o meu velho eu, deixei o velho Ednei. Parei de fumar, usar drogas e me prostituir. Comecei a buscar o Espírito Santo com todas as minhas forças, pois percebi que precisava dEle. E num domingo pela manhã, recebi o Espírito Santo, dali em diante, Deus começou a trabalhar no meu interior e me tornei definitivamente uma nova pessoa.
Hoje a minha vida é outra, quem me vê hoje na rua fala que sou diferente, que eu tenho algo bom no olhar e que transmito algo diferente para as pessoas. Não tenho mais tristezas, vazios, vícios, não me prostituo mais e larguei a homossexualidade. Sou um homem feliz e realizado, enfim, estou totalmente transformado, por dentro e por fora.
Ednei
Veja como eu sou agora...




Minha infância parecia ser como a de todos, porém, a partir dos 10 anos algo começou a me diferenciar dos demais. Dentro de casa, minha forma física e meu comportamento foi se assemelhando ao de minha irmã, causando uma certa estranheza por parte dos meus irmãos. Logo isso veio à tona na rua diante de meus amigos, a ponto de ser confundido com menina na escola. À medida que o tempo ia passando, mais ia me acostumando com a ideia de que aquilo me fazia sentir bem. Parecia que eu havia descoberto a minha real identidade.
Aos 15 anos decidi assumir minha homossexualidade, causando revolta por parte de alguns membros da família, mas também elogio de outros que entenderam minha escolha. Sempre deixava claro: “Nasci assim, morrerei assim”. Entendia que era o melhor para mim e aprendi a me acostumar com aquela situação. Com o tempo, fui me envolvendo mais, fazendo planos e criando sonhos. Namorei, curti, aprontei e me envolvi até com homens casados. Era incrível como eles me desejavam muito mais do que suas esposas. Estavam cansados da mesmice e se aventuravam comigo querendo “algo diferente”.
Em épocas de carnaval, alugávamos casas de praia a fim de aproveitar a temporada da melhor forma possível. Ali acontecia de tudo: drogas, bebidas, orgias, enfim, tudo que eu imaginava ser o melhor para mim, porém, toda essa ilusão foi tendo o seu preço. Tentava me enganar, mas não conseguia. Mesmo vivendo essa fantasia, era totalmente depressivo, angustiado, tinha nojo de mim mesmo e desejo de suicídio. Sorria por um momento, mas chorava o dia inteiro por dentro. Fui humilhado, rejeitado pela família e amigos, me sentia só e sempre vazio.
Buscava uma felicidade que parecia nunca existir, até que uma obreira decidiu visitar minha casa a convite de minha mãe. Depois de muita insistência, resolvi ir à igreja com meu ex-companheiro, com quem vivi por quase 2 anos. Com o tempo fui abrindo meus olhos e larguei meu relacionamento, assumindo verdadeiramente o Senhor Jesus. Fui me libertando nas correntes da Universal, buscando dia após dia meu encontro com Deus. O engraçado é que fui mais criticado por frequentar a igreja do que pelo meu passado.
Hoje me garanto como homem, e homem de Deus. Sou um empresário bem-sucedido em minha cidade, e como obreiro dedico grande parte de minha vida a ajudar os que precisam.
Veja como eu sou agora...



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014



Meu nome é Sabrina, tenho 24 anos. Antes de conhecer o trabalho da Universal, tinha uma vida totalmente destruída.
Com 8 anos de idade fui abusada sexualmente pelo irmão do meu padrasto. Na última vez que fui abusada, meu ex-padrasto chegou na hora do ato e começou a agredir o rapaz, cortando o rosto dele com uma faca. A família dele falou que eu iria pagar com a mesma moeda.
A partir daí começou um tormento na minha vida. Aos 14 anos ingressei nos vícios (bebidas alcoólicas, cigarros e drogas) e passei a ficar não só com vários garotos, mas com garotas também, a fim de preencher o vazio que existia em mim, e me afundei cada vez mais no alcoolismo. Com 21 anos já era totalmente viciada, tinha que beber todos os dias para me saciar. Meu café da manhã era uma lata de cerveja.
Num domingo de Dia das Mães, ao sair na rua, vi que uma mulher estranha estava agredindo meu irmão caçula, que já estava sangrando. Então corri e a empurrei. Fui levantar o meu irmão. Nisso, ela quebrou um copo em minha cabeça. Ao me virar, ela fincou o copo quebrado no meu rosto, fazendo um corte em toda a face do lado esquerdo, desde a cabeça até o pescoço.
Fui levada para o hospital desmaiada, ficando entre a vida e a morte. Levei 182 pontos, tive até que receber doação de sangue. Estava num hospital sem recursos e tive que ser atendida na sala de necrotério. Fiquei 2 meses me alimentando por sonda. Depois disso tive depressão profunda devido às sequelas da agressão e, por ter todo meu cabelo cortado, fiquei num estado tão ruim que recebi até atestado de loucura.
Tentei me matar duas vezes. Na primeira, tomei coquetel de remédios com cachaça, e na segunda, tentei me enforcar pendurada com um lençol, mas ele arrebentou.
Com muito ódio e sede de vingança, tentei matar duas vezes a moça que me cortou, queria ver sua destruição total. Mas, graças a Deus, não obtive êxito.
Nessa fase da minha vida já não tinha mais perspectiva nenhuma.
Mas tudo mudou quando, por meio de um convite, cheguei à Universal, onde passei a buscar ajuda. Com essa ajuda, tive uma mudança total em minha vida. Perdoei a moça que me cortou, também o irmão do meu padrasto, que abusou de mim, e assim me libertei de toda a mágoa. Pude conhecer verdadeiramente o SENHOR JESUS.
Hoje sou uma jovem transformada. Me libertei dos vícios, da depressão, da homossexualidade e de tudo que me levava a ter uma vida triste e vazia. Recebi o Espírito Santo e, por isso, tenho alegria de viver. E essa alegria que tenho quero transmitir ao máximo de pessoas, para ajudá-las a terem suas vidas transformadas como foi a minha.
Sabrina

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Graça ou Desgraça?

O diabo sabe que não precisa tirar uma pessoa da igreja para tirá-la da presença de Deus. Basta convencê-la de que qualquer esforço para manter a Salvação conquistada pela fé (não doada) é desnecessário, já que se afirma por aí que: "uma vez salvo, salvo para sempre", e que "estamos na era da graça", como se esse período fosse uma autorização para cometer todo tipo de sujeira, de imundícia.
Com isso, muitas pessoas que já haviam decidido andar pelo caminho reto, santo e desviando-se do mal, começaram a relaxar em sua espiritualidade. E acabaram, assim, voltando ao mundo de perdição, de iniquidade, arremessando de volta sua alma no inferno - e sem precisar sair da igreja!
E qual é a arma que o diabo usa a seu favor? Esse discurso maldito de que a "Salvação é pela graça de Deus", feito por alguns pregadores que têm uma vida dissoluta e que buscam aliviar sua consciência pesada gerando outros caídos como eles.
Sutilmente o diabo tem introduzido no meio evangélico a ideia de que estamos na graça e não na Lei; que qualquer pensamento de fé do Antigo Testamento foi cancelado pela "graça" de Jesus; que qualquer sacrifício pela fé é inútil por causa da "graça de Deus"; que devido à "graça de Deus" não há necessidade de "violentar" a própria vida para ser salvo.
Em outras palavras, os fariseus, saduceus evangélicos hipócritas esquecem os textos de Jesus em Mateus 11.12; 16.26, e outros, para fixar a fé na doutrina facilitada de que a Salvação é pela graça, ou seja, sem qualquer sacrifício pessoal, sem qualquer negação aos desejos da carne, em nada.
Como evitar a nossa queda?
Não misturando os vinhos; não parando para ouvir a serpente; não se distraíndo com outras propostas.
Vou ser sincero com vocês: se não houver uma programação nossa, da Universal, seja de rádio ou TV, e eu precisar decidir entre um programa religioso de outro segmento ou de esporte, prefiro o esporte, ou então desligo, para blindar o maior patrimônio adquirido com Deus - minha Salvação e minha Fé!
Leia abaixo e vigie!
"O que ocorre é que alguns indivíduos se infiltraram em nossas comunidades (as Escrituras nos advertiram que isso aconteceria). Eles têm aparência de espiritualidade, mas não passam de canalhas sem escrúpulos. O objetivo deles é substituir a graça pura do nosso Deus por pura libertinagem, afastando-se de Jesus Cristo, nosso Único Mestre". Judas 1.4