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sexta-feira, 28 de junho de 2013

A SÓS COM DEUS I “CHEGOU A MINHA VEZ!” (PARTE4)

A Sós com Deus I “Chegou a minha vez!” (Parte4)
Mudar de identidade
Mesmo tendo lutado e prevalecido fisicamente, Jacó ainda provocou a confirmação da Bênção, pois, ele sabia que:
  • O nome carrega história por gerações e gerações;
  • O nome tinha que mudar e Jacó sabia perfeitamente disso.
“Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó.” Jacó não disse “eu sou Jacó”, mas, apenas “Jacó”, marcando uma linha para delimitar, definitivamente, o seu antes e o seu depois. Só entendemos a nossa necessidade de ficar a “SÓS com Deus”, quando existe o verdadeiro despertar espiritual; não querendo mais ser “bastardos abençoados”, mas, verdadeiramente, filhos de Deus.
Quem almeja essa realidade e identidade não olha para a situação, para as condições, se é noite ou dia, mas transporta esse sonho consigo, a todo o momento, e não somente o transporta, mas despoja-se, luta com Deus como um príncipe, e com os homens, está disposto a deixar tudo de lado, a entregar o seu “EU” e o que foi conquistado, a sofrer na luta, aparentemente, até a perder para obter do Próprio Deus a Sua Aprovação.
“Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.” E quem recebe um novo nome de Deus, não somente recebe a Sua Aprovação, mas Deus, Ele mesmo, faz da pessoa “uma grande nação”, para honra e glória do Senhor, O Invencível das Batalhas.
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Resposta aos não abençoados


A SÓS COM DEUS I “CHEGOU A MINHA VEZ!” (PARTE3)

A Sós com Deus I “Chegou a minha vez!” (Parte3)
Finalmente, “A SÓS com DEUS”
São noites sem dormir, noites de indagação e indignação pessoal, uma luta interior na perseguição implacável de um sonho, pois, ele não vivia plenamente na Verdade: Na Aprovação de Deus. Creio que assim se encontrava Jacó, pois ele estava disposto a entregar tudo o que tinha conquistado por um “encontro a SÓS com Deus”.
E a hora dele chegou… após ter lutado contra si mesmo e reconhecido o seu estado espiritual, ele “Levantou-se naquela mesma noite, tomou suas duas mulheres, suas duas servas e seus onze filhos e transpôs o vau de Jaboque. Tomou-os e fê-los passar o ribeiro; fez passar tudo o que lhe pertencia, ficando ele SÓ.”
O peso e a perturbação internas eram tão intensas, que ele não aguentou mais e, foi naquela mesma noite, que decidiu ficar a SÓS, face a face com Deus, o Único que lhe poderia dar a sua resposta. Mas, não era uma resposta de bênçãos físicas, ia muito além…
Ele queria A Bênção de Deus! E, por isso, lutou, perseguiu e prevaleceu contra o homem (podemos entender aqui que era o próprio Deus, pois, no Novo Testamento, o Senhor Jesus era chamado de “Filho do homem”), ainda que tendo a junta da coxa deslocada, a dor física não era maior do que a dor espiritual.
O desejo de perseguir o seu sonho de mudar de identidade diante de Deus e diante dos homens prevaleceu!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

NOITE DA SALVAÇÃO



HOJE ÁS 19:00H NA AV. PRESIDENTE MEDICE Nº2300-FORMOSA TIMON/MA
OU NA UNIVERSAL MAIS PROXIMO DE VOCÊ

A SÓS COM DEUS I “CHEGOU A MINHA VEZ!”

A Sós com Deus I “Chegou a minha vez!” (Parte2)
Apagar o passado
Existirá algo mais frustrante para um homem do que de Crer em Deus e desejar SER DELE, sabendo, porém, que não é plenamente aprovado por Ele?
Jacó foi este homem! A sua história reflete, na verdade, um desejo ardente, desde o seu nascimento, de fazer a diferença… mas, à sua maneira, não refletindo em nada a “Maneira de Deus”, sendo visto, inclusivamente, como um enganador. Por tudo isso, ele sofreu grande parte da sua vida.
O “usurpador” (como Jacó era conhecido) pode até ser abençoado (e muito abençoado), mas jamais será “A Bênção”, prometida pelo próprio Deus a Abraão. E Jacó sabia perfeitamente disso. Este entendimento pesava no espírito de Jacó, pois chegou à sua compreensão, que ter enganado o próprio pai para receber a imposição das suas mãos não bastava, não era o suficiente, já que ele não tinha recebido o mais importante, que era a Aprovação de Deus.
Só assim ele poderia abandonar, de uma vez por todas, a sua identidade do passado e começar a agradar a Deus. Existia uma grande dor, uma insatisfação, como quem sabe que não tem identidade própria, verdadeira e usa um BI comprado com o nome de outro.
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Lute com Deus você também


Não adianta!



Não adianta querer ser grande e pensar pequeno.
Não adianta também querer ser grande da noite para o dia.
Ninguém nasce grande.
É a lei da natureza instituída pelo Criador.
Não adianta ser parceiro de Deus e depender de terceiros;
Ser parceiro de Deus e contar com a ajuda dos outros não é viver pela fé.
Querer não é poder.
Se querer fosse poder este mundo seria um mar de rosas,
Pois, quem não quer ser saudável, próspero, ter família e ser feliz?
Entre querer e poder há um enorme deserto a atravessar.
Essa travessia começa com um primeiro passo:
Determinação e firmeza de pensamento;
Pensamento de acordo com os pensamentos de Deus.
Em cada passo manter a mente fixa no mesmo conselho de Deus a Josué:
Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer (segundo toda a lei que Meu servo Moisés te ordenou) - pensamento de Deus -; dele não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. Josué 1.7
Avançar sempre nessa direção sem esperar ajuda de terceiros.
Mas confiar que Aquele que fez a Promessa é Fiel para cumpri-la.
Isso é viver pela fé;
É depender de Deus.
Quem vive um pacto com Deus não pode contar com outros.
Ou o Espírito do Deus Altíssimo é com você ou Ele não é.
Se você crê com todas as suas forças, então Ele lhe dá certeza de que você é Seu parceiro.
Tome atitude, aja sua fé, coloque em prática a inspiração dada, faça o que está ao seu alcance e aguarde Sua resposta.
Depender de uma parceria com Deus e seguir em frente sem esperar ajuda dos outros tem sido o princípio básico da fé.
Deus fez a promessa a Abraão e aos seus descendentes.
Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Gálatas 3.7
Isaque foi abençoado e transferiu sua bênção para Jacó;
Mesmo assim, de forma fraudulenta, Jacó tomou posse da bênção,
Tornou-se riquíssimo, mas ainda não era a própria bênção.
Possuía a promessa da bênção, mas não era feliz;
Possuía a promessa, mas não era a bênção.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O que é melhor: Estádios de futebol ou Hospitais?




SE LANCE CONTRA A AMEAÇA

Se lance contra a ameaça
“Quando você é ameaçado e é revoltado, pode ter a certeza, você derrotá-los-á.” 
Funciona como um campo de forças, quando surge a ameaça, mas a pessoa que está a ser ameaçada é revoltada, é como se existisse um confronto, de igual para igual, uma medição de forças. 
Porém, se a revolta é genuína e fundamentada numa fé-inteligente, então, aí não existe margem para dúvidas e lugar para apenas uma certeza: A SUA VITÓRIA INCONDICIONAL! 
Mas, para entrar neste verdadeiro “duelo de titãs”, é necessário que a sua revolta se eleve a um registo épico, ou seja, que você esteja completamente destemido contra a sua ameaça, de tal forma que não veja à sua frente nada mais do que a aniquilação da mesma. 
Caro leitor, a equação para a vitória é muito simples: AMEAÇA + REVOLTA = ANIQUILAÇÃO DOS PROBLEMAS. 
Por isso, se se sente ameaçado, comece de imediato por atear a sua revolta contra essa ameaça que se levanta contra si, pois, uma coisa é certa, esta é a única forma eficaz de combate. 
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

ASSIM VOCÊ NÃO FALHA!

Assim você não falha!
“Não veja grandes problemas como grandes ameaças e sim como grandes o suficiente para que possa acertá-los.” 
Na maior parte das vezes começam como coisas insignificantes mas incomodativas, outras vezes são tão grandes que são impossíveis de ignorar. 
O tamanho dos problemas, na verdade, depende sempre do ponto de vista de quem por eles está a passar, por isso, é totalmente subjetivo. 
Porém, existe um comportamento comum à grande maioria dos seres humanos. Habitualmente, quando olhamos para o tamanho de um problema, a tendência é para temê-lo, ou seja, vê-lo como uma ameaça que paira sobre a nossa cabeça, o que o faz aumentar cada vez mais. 
Então, observe a minha proposta: que tal começar a olhar para os seus problemas, em vez de grandes ameaças, como se de um alvo se tratasse? Com certeza que o seu tamanho será bem-vindo já que, quanto maior o alvo, maior é a probabilidade de você acertar no mesmo. 
Acredite, amigo leitor, os nossos maiores medos começam na mente e só depois são exteriorizados, mas, a boa notícia e o mais curioso é que o mesmo processo também se aplica às vitórias, pense nisto e tire as suas conclusões.
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Para quem perdeu um filho

Você que perdeu um filho e não consegue se recuperar da perda; esqueceu de viver e se entregou ao luto e à tristeza — todo o meu respeito e compreensão. Dura coisa é para um pai ou mãe enterrar um filho.
Porém, chegará um momento em que você terá de pensar: enquanto chora, sofre e se arrasta em cinzas, você está desperdiçando o que seu filho ou filha mais amava e perdeu — a vida.
A melhor forma de você lidar com essa dor é decidir não desperdiçar o que seu filho perdeu. Viva uma vida que honre a memória dele(a).
A dor é uma escolha.
Minha oração é por você hoje. Deus lhe abençoe e ajude a curar seu interior.

SAIA DO SEU ‘ESTADO NORMAL’

Saia do seu ‘estado normal’
“O revoltado não conhece limites, só o caminho da guerra e, por isso, o sacrifício lhe é aprazível.”
Quando estamos no nosso ‘estado normal’ sabemos perfeitamente quais são os nossos limites, as nossas fronteiras, às vezes estabelecidas pelo mundo em que vivemos. Sabemos o que o ‘NÃO’ e o ‘SIM’ significam e, muitas vezes, diante de um ‘TALVEZ’ até acabemos por recuar.
Porém, quando estamos num estado de revolta, todo e qualquer limite desaparece… o ‘SIM’ transforma-se em possibilidade de sucesso absoluto, o ‘NÃO’ em ‘SIM’ e o ‘TALVEZ’ em ‘É POSSÍVEL!’. Existe uma linha de orientação inerente à revolta, ou seja, esta é pautada pela guerra, pelo conflito, pela oposição constante, seja interior ou exterior, manifestando-se, em último caso, na realização do sacrifício em prol daquilo que se pretende conquistar!
Quando se está revoltado contra determinada situação, o sacrifício não é uma imposição exterior e sim do próprio indivíduo para consigo mesmo, passando a ser um prazer cumpri-lo, pois, ele está ciente de que é o único meio para se atingir o objetivo que se pretende.
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

terça-feira, 18 de junho de 2013

Só os fortes vencem


Duas histórias, um conflito



Todos nós temos pelo menos duas histórias dentro de nós. Uma com um final feliz, outra com futuro desastroso. O bem e o mal. A fé e a dúvida. O amor e a solidão. A saúde e a doença. Sempre desejando uma, mas temendo a outra.

Havia um homem chamado Jacó que viveu este conflito por quase toda sua vida. Desde o ventre de sua mãe ele já havia recebido uma promessa de Deus garantindo um futuro abençoado, onde ele seria o líder da sua tribo no lugar de seu pai Isaque. Ao longo dos anos, porém, a realidade foi se distanciando da promessa.
Seu irmão gêmeo, Esaú, é quem tinha todas as características de um líder nato. Caçador, forte, corajoso. Jacó já tinha uma natureza mais pacata, caseira. Isso fez com que seu pai tratasse o irmão com favoritismo.
Duas histórias guerreavam dentro de Jacó. Uma dizia que ele seria grande, abençoado, feliz. A outra, a realidade, o mostrava um homem fraco, preterido pelo pai, à sombra do irmão, inseguro de si mesmo.
A grande descoberta de Jacó foi que ele podia escolher a história da sua vida. Através de uma luta com Deus, ele mudou tudo a seu respeito, até mesmo o próprio nome.
Você também tem duas histórias aí dentro de você. Talvez se sinta refém da que acaba ruim e muito distante da que realmente gostaria de protagonizar.
Não tenho dúvida qual você quer escolher. A única questão é se você está disposto a lutar com Deus para fazê-la se cumprir na sua vida.

Eu sou a Universal


segunda-feira, 17 de junho de 2013


Foto da alma



A história de Caim e Abel se repete diariamente nas igrejas cristãs.
Todos os dias, cristãos – bons ou maus – apresentam suas ofertas.
A maioria deposita o fruto do trabalho diante do Altar, enquanto a minoria deposita as primícias juntamente com a gordura no Altar.
A oferta de Caim, aparentemente, tinha valor por ser voluntária. Deus não pediu nada. Ele mesmo, no fim de uns tempos trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR.
É provável que tenha atribuído o milagre da multiplicação ao Senhor e queria Lhe agradecer.
Oferta desprezível, oferta com desdém, oferta com má vontade, oferta resmungada, oferta imunda, ofertas agradáveis e todas as demais refletem apenas o que há no coração do ofertante.
Oferta é a foto colorida do coração do ofertante perante Deus.
Se é oferta imunda (magoada), Jesus ensina:
Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Mateus 5.23-24
Pouca gente sabe disso.
Deus não detalhou o tipo de fruto nem de sua qualidade, como foi a oferta de Abel. Apenas a rejeitou devido ao coração do ofertante.
Ela ficou diante do Altar e apodreceu lá da mesma forma como foi a vida inteira de Caim.
Tudo porque nele havia algo mau:
Se procederes bem, não é certo que serás aceito? 
Se tivesse procedido bem, seria aceito.
Ao contrário de Caim, Abel, como pastor de ovelhas, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste.
Nada aleatório ou de qualquer maneira.
Buscou e escolheu entre seu enorme rebanho algo que exprimisse fé, amor, gratidão e temor.
Algo que refletia sua entrega pessoal.
Queria agradar ao Senhor mesmo
Não foi à toa que, por conta de sua oferta, ele alcançou testemunho de Deus de ser justo.
Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala. Hebreus 11.4

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Qual a diferença?



Bp. Paulo Luiz em Timon


Sopa de minhoca



Assim como é impossível manter o casamento sem o sacrifício do casal, também é impossível manter um pacto com Deus sem o sacrifício pessoal.
Sacrifício de renúncia a si mesmo, sacrifício do peso da cruz e sacrifício de andar nas pegadas de Jesus dia após dia até a morte.
Pacto, aliança, parceria ou casamento exige entrega, dedicação e fidelidade.
Ou seja, fé e amor.
Além do Calvário, o Senhor Jesus continua sacrificando ao tolerar nossas falhas e fraquezas diárias.
De nossa parte tem de haver abnegação da vontade própria, suportar a cruz da rejeição dos filhos do mundo e andar nas pisadas dEle dia após dia.
É fácil?
Não, não é.
Mas quem prometeu facilidade na conquista do Reino dos Céus?
Jesus adverte que a porta é estreita, o caminho é apertado e poucos chegam lá.Mateus 7.14
Disse também que desde os dias de João Batista até agora, se faz violência na conquista do Reino dos céus, e pela força se apoderam dele. Mateus 11.12 RC
Portanto, quem acha que Jesus já sacrificou e que não tem necessidade de sacrificar também vai para o inferno, mesmo crendo em Jesus.
O Reino dos Céus não é para indolentes, preguiçosos ou para quem quer facilidades.
Quem quiser moleza que tome sopa de minhoca.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

IMPRESSIONANTE, ESTE HOMEM ESCAPOU DO INFERNO


Mantenha a fé pura



"Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu. Então, veio a mim a palavra do SENHOR: Não poderei Eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?" Jeremias 18.3-6
Meditando no fato de que o vaso se estragou nas "mãos" do Oleiro (Deus), entendo que a única coisa que limita o poder dEle é o nosso livre arbítrio.
Um dos maiores impedimentos para o cumprimento do propósito de Deus nas últimas gerações é a ideia, cada vez mais global, de que "temos o direito de fazer o que nos agrada, e não é da conta de ninguém". Aquele que tem essa atitude para com as pessoas inevitavelmente terá a mesma para com Deus.
De fato, não temos nós O tratado deste modo algumas vezes?
Quando somos jovens e a fé está “pura”, pensamos que temos um quadro bem claro do que Deus quer fazer conosco e por meio de nós. Agora que somos mais velhos, percebemos o quanto estamos longe disso, e é tudo culpa nossa. Deus não foi capaz de fazer de nós e por nós o que Ele “queria e tinha planejado”, porque resistimos ao Seu poder e permitimos que outras influências nos moldassem em algo muito menos útil e valioso. Por certo, o altar é o lugar onde devemos manter o nosso “livre arbítrio”, ou seja, este deve ser SACRIFICADO.
Mas, ainda há esperança para quem “quiser” ser moldado por Deus independentemente de quanto tempo tem resistido a Ele. Saulo de Tarso era um vaso estragado enquanto resistia ao poder da Palavra de Deus e "dava coices contra o*aguilhão", mas quando ele perguntou, trêmulo, "Senhor, o que queres que eu faça?", Deus o transformou num vaso de honra.
Não importa quanto possa estar estragada nossa própria vida, ou por quanto tempo tem estado nesta malformação, se “quisermos” esta mudança com TODO nosso ser e força, Deus a realizará nas nossas vidas.
Deus os abençoe.
* O aguilhão era uma haste comprida de metal com a ponta afiada, cujo propósito era produzir incômodo e dor no animal, fazendo-o obedecer ao seu dono. Só era usado nos animais teimosos e obstinados.