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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Eu era só mais uma nesse mundo! Com a visão tapada e mente fechada, eu vivia apenas para o meu eu. O que eu me tornei no mundo foi em vão, porque era infeliz. Estava completamente vazia, oca; não tinha perspectiva nenhuma de vida. Toda noite eu tinha pesadelos terríveis, vultos que me assustavam e diziam coisas no meu ouvido, sempre antes de dormir.
Eu me sentia inferior, era o próprio complexo de inferioridade. Tudo o que eu queria era morrer, mas as tentativas de suicídio foram inúteis. O caminho que eu seguia só me levava ao nulo. Vivia na prostituição, no vício do álcool, eu estava chegando ao meu fim. Havia pessoas que me aconselhavam, mas eu não dava ouvidos e sempre fazia a coisa errada, e para me castigar com tudo isso, eu me cortava. O vazio, a depressão, o mundo, as amizades, os problemas, as vozes, tudo me deixava cada dia pior e com mais desejo de morrer.
Foi assim que cheguei ao Força Jovem Universal. Perdida, apagada, infeliz, destruída por dentro e por fora. Mas, no Força Jovem, as pessoas ao meu redor acreditaram em mim e me ofereceram ajuda, mas eu não sabia o que fazer, existiam conflitos dentro de mim. O que era largar o pecado? Abandonar a vida errada e seguir Jesus? O que era ter o encontro com Deus? Batismo no Espírito Santo? Eu não sabia. Mas eu quis. Eu quis mudar de vida, eu queria conhecer Aquele Deus que todos falavam, eu quis e eu venci. Largar o pecado foi o maior obstáculo, porque muitas vezes eu tive de dizer “não”, e isso doeu. Mas eu consegui, pessoas me ajudaram, Deus me ajudou.
Tudo valeu a pena e hoje sou uma nova pessoa, uma nova jovem. A diferença aconteceu quando o Espírito Santo me envolveu. O vazio que trazia a tristeza, a vontade de morrer, as amizades, as bebidas, a prostituição, foi preenchido pelo amor e misericórdia de Deus. Hoje, batizada com o Espírito Santo, fui levantada a obreira, lembro-me de tudo que passei, do buraco que Deus me tirou e me disponho a ajudar as pessoas que se encontram na situação em que estive, e dou um conselho para elas: Não vale a pena!
A falsa alegria vem para todos. Eu pensava que era feliz, até encontrar Jesus. Todos nós sabemos o que está dentro de nós, sabemos se de fato somos felizes. Olhe para dentro de você e veja você mesmo... Algo faltava dentro de mim, na verdade, faltava tudo. Jesus nos chama todos os dias, mas a escolha depende de cada um.
Meu nome é Isabella Natal, tenho dezessete anos, e minha vida mudou quando encontrei Jesus na Universal.
Isabella Natal

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

“Tivemos que pescar para comer” Conheça mais sobre o bispo Marcello Brayner, responsável pelo FJU


O bispo Marcello José Brayner, aos 51 anos, tem a disposição de um adolescente de 15. Não é para menos, afinal ele está à frente de um trabalho que não para 1 minuto: o Força Jovem Universal. Ao lado da sorridente esposa, Maria Luiza Braga Brayner, de 47 anos, e do filho, Daniel, de 15, ele conta à Folha Universal um pouco do que já enfrentou na vida. Nascido em uma família de militares, nem sempre as regras ditadas eram cumpridas, e as marcas do passado se fazem presente no corpo dele até hoje. Detalhes da infância, adolescência, o grande amor e sacrifícios pela Obra de Deus. Confira isso e muito mais nesta entrevista exclusiva.
Qual a lembrança mais marcante que vocês têm da infância?
Ele: Nasci na Tijuca, Rio de Janeiro. Eu cresci num lar de família militar, disciplina rígida, mas vi que essa disciplina tão defendida pelo meu pai passou a não ser seguida com a família. Ele bebia, se voltava mais para os amigos, era agressivo. Eu tenho uma cicatriz na testa que ele fez, quando eu era criança, por ciúme dos filhos estarem deitados na cama da minha mãe. Ele jogou uma cadeira em cima de nós, mas só eu fui atingido. Eu não conseguia tratá-lo como pai, pois nós vivíamos numa falsa família.
Ela: Eu tive muitos problemas em casa, meus pais não eram unidos, os meus irmãos brigavam muito e eu tinha medo, mas não encontrava nenhum apoio familiar. E a carência de um e outro nos uniu. Quando eu conheci o Marcello, senti um apoio, que tinha encontrado um amigo que me entendia e que me ajudava. Desse jeito começou a nossa caminhada.
Por que vocês decidiram buscar ajuda na Universal?
Ele: Meu irmão passou a incorporar espíritos malignos dentro de casa. Possuído, ele chegou a se jogar dentro de um poço, sequestrar uma criança, parar o trânsito, enfim, vivia transtornado. Foi quando a minha família decidiu buscar ajuda na Universal. Eu cheguei a evangelizar esse meu irmão, mas ele não aceitou. Um dia depois de falar de Jesus para ele, ele foi assassinado, antes de morrer, acredito que ele se lembrou da conversa que tivemos. As pessoas que estavam ao lado dele disseram que ele pediu perdão a Deus.
Ela: Eu fui para a igreja para acompanhar o Marcello. Quando o meu pai percebeu que eu estava me convertendo, ele começou a me proibir de ir. Mas não desistimos, pelo contrário, passamos a buscar juntos a nossa libertação.
Como foi o processo de libertação?
Ele: Eu não tinha me libertado da mágoa do meu pai, a marca não era só na testa, mas estava dentro do coração. Fomos para a igreja mais pelo meu irmão e, depois que ele foi assassinado, comecei a entender que eu precisava buscar a Deus por mim, que a salvação e a fé era algo individual.
Ela: Ao contrário do Marcello, eu manifestava e via vultos. Eu não entendia o motivo pelo qual passava mal, até que um dia o pastor me disse: ‘Luiza só depende de você, se você usar a fé e determinar, esse mal vai sumir da sua vida’. Então, naquele momento é como se um peso tivesse saído de cima de mim, ali acabaram os vultos e o pavor.
Por que decidiu ser pastor?
Ele: Nós nos casamos. Logo em seguida, fui servir ao Exército. Quando o meu serviço terminou, eu passei a orar pedindo para Deus gastar a minha garganta, gastar a minha juventude. A minha oração era sempre a mesma e Deus me chamou para o Altar. Eu sempre gostei de ajudar, sempre gostei de servir.
Vocês tiveram problemas de convivência?
Ele: Poucos, porque nós crescemos juntos em três aspectos: como pessoas, como casal e espiritualmente. A diferença era que eu sempre fui muito fechado, quase não falava e, quando ela percebia, eu já estava tomando decisões sem falar com ela. Hoje, eu falo, converso; amadureci, é como a vida espiritual. Eu passei a agir com mais qualidade, responsabilidade, consciência. Vai fazer 30 anos que estamos casados.
Ela: Eu chorava, na fase da gravidez, pois com poucos meses de casada fiquei grávida. Eu fui me adaptando a ele. Eu reclamava, mas deixava o meu eu de lado e ia atrás dele.
Quais sacrifícios fizeram pela Obra de Deus?
Ele: Muitos, mas o que mais marcou foi quando eu cheguei a São Paulo – eram apenas 26 igrejas em 1984 – e inauguramos a primeira em Piracicaba, no interior. A Igreja estava passando por uma dificuldade financeira na época. Em casa só tinha arroz e fubá. À noite, depois das reuniões, eu ia para o Rio Piracicaba pescar para ter o que comer. Fiz isso durante 1 mês. Às vezes, ficava apenas eu e uma capivara à beira rio. O momento marcou não pelo sacrifício em si, mas pelo prazer de saber que eu estava fazendo isso pela Obra de Deus.
Qual foi o segredo para a criação dos filhos?
Ele: Eu tenho dois filhos. Marcelle, de 29 anos, que é casada, e Erick Daniel, de 15, que adotamos. Nós crescemos num lar desajustado, dois adolescentes perdidos, mas na Universal, o bispo Macedo não nos ensinou apenas a fé, que é a base, mas nos ensinou a ser pai, a ser marido e ela também aprendeu a ser mãe e esposa. Tudo que somos aprendemos com ele, com o exemplo dele. Passamos esses ensinamentos aos nossos filhos.
Ela: Marcello foi e é um exemplo de fé, paizão, marido, companheiro.
Como recebeu a notícia de que estaria à frente de um dos maiores grupos de jovens do Brasil?
Ele: Eu estava no Rio de Janeiro, quando o bispo Macedo me deu essa responsabilidade. Eu estou na maior alegria, pois o meu prazer é servir. O Força Jovem é a fatia do bolo mais importante, porque o jovem é o futuro da nação, é o futuro de tudo. E, aos 51 anos cuidar de jovens, é um privilégio.
O senhor também é compositor e cantor. Como surgiu o desejo de evangelizar por meio da música?
Ele: Eu nunca gostei de ficar parado. Comprei um violão, aprendi sozinho, não conheço nota, só as básicas, comecei a querer ajudar no Força Jovem, sem pretensão de gravar CD ou de ser cantor. Eu já estava responsável pela Universal em Portugal, quando o bispo Paulo Roberto Guimarães disse que era para eu gravar uma música. Eu obedeci. Eu nunca me considerei um cantor, mas alguém que obedece.
Qual a mensagem vocês deixam para o leitor da Folha Universal?
Ele: Se nós conseguimos solucionar os nossos problemas, você também pode conseguir. Ninguém está livre de problemas, mas vencemos, porque a diferença é que enfrentamos os problemas com Deus. O caminho está diante de você. Se você se entregar, certamente vencerá como vencemos.
Ela: É preciso confiar em Deus e se entregar a Ele, indo sempre em frente, sem  olhar para nada.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Este rapaz decidiu, neste domingo, largar a homossexualidade após ver o testemunho de um ex-homossexual no blog do senhor. O nome dele é Mateus, mas era conhecido no bairro como Andressa, e chegou a morar com dois homens.
Ele queria se matar nessa semana, mas depois do testemunho que viu, decidiu "matar" a Andressa.
Cremos que será mais um Templo para a glória de Deus!
Deus abençoe o senhor.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

As pessoas que hoje assistem às reuniões ministradas pelo pastor estadual Alexandre Barreto, não imaginam que, no passado, o ex-MC e frequentador de bailes funk vivia uma vida promíscua, cheia de vícios, brigas e sofrimento.
Ganhador de inúmeros prêmios do funk, o carioca conta que seu maior sonho era gravar com uma grande equipe de som, grupo ícone do funk na época. Ele gostava de ir aos bailes para arranjar briga e agredir as pessoas, além disso, usava drogas e traía a namorada – hoje, sua esposa. Apesar de viver rodeado de amigos e em muitas festas, havia um vazio muito grande dentro dele.
“Pensava que se eu fizesse um grande show e cantasse para muitas pessoas, preencheria o vazio que estava dentro de mim” - explica.
No entanto, nada o preencheu, nem as drogas, as mulheres, a conquista do contrato tão sonhado, nada pôde fazê-lo feliz. “No momento em que eu desci do palco, percebi que o vazio ainda estava dentro de mim”, relata Alexandre.
Alexandre só veio a cair em si, quando um grupo armado tentou executá-lo, e ele se viu entre a vida e a morte. Ele lembra que o trancaram em um quarto afastado, juntamente com seus amigos, bateram muito neles e só não os mataram devido ao número de testemunhas que havia do lado de fora, pessoas que ele mesmo havia levado ao baile, pois ele era líder de um bairro da região.
Para agravar ainda mais seu sofrimento, devido a toda situação, houve o rompimento do seu relacionamento amoroso. Alexandre, sem ter uma direção a seguir e com aquele vazio enorme no peito, estava no fundo do poço.
No entanto, por meio de um convite de um amigo do Força Jovem e, também, devido a muitas orações e correntes realizadas por sua sogra na Igreja Universal, ele decidiu mudar de vida, entregando sua vida por completo a Deus, lá obteve uma família que não havia encontrado em nenhum outro lugar.
Hoje, responsável da Universal do estado de Mato Grosso do Sul, casado com Lilia Marques há treze anos, líder de muitos pastores e obreiros, teve sua vida transformada.
Ele que, no passado, levava milhares de pessoas para bailes, vícios e destruição, hoje, tem como sua satisfação conduzir milhares de pessoas para o Reino de Deus.
Alexandre

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Tudo começou quando eu tinha apenas 12 anos, fui levantada a obreira, sim eu era muito jovem, o pastor ficou até em dúvida para me levantar por causa da minha idade, mas ele acabou me levantando, pois eu demonstrava uma certa maturidade. Fiquei como obreira até os 14 anos, porém comecei a estudar e quase não colocava mais o uniforme, minha comunhão com Deus era praticamente nula, mas eu achava que estava bem, até namorei com um obreiro na época.
Eu vivi enganada por anos, ajudava na igreja, mas o meu coração não estava mais no altar, comecei a dar ouvidos para a voz do meu coração, tinha pensamentos como: “Para que ser obreira, se você nem coloca uniforme? Você mal vai a igreja, melhor ser um membro salvo, do que ser um obreira e ir para inferno...”
Eu achava que a minha comunhão só dependia da igreja física, grande ilusão.
Decidi largar tudo e ir para mundo, terminei com rapaz que eu namorava na época e fui entregar meu uniforme, o pastor ainda tentou me ajudar a não cometer tal erro: “Obreira, pensa bem, não deixe o diabo te enganar” - disse ele. Mas mesmo assim eu quis entregar o meu uniforme, na verdade eu já estava abrindo mão da minha salvação.
Sem querer, sem perceber, não demorou muito e eu saí da igreja, nem como membro consegui ficar. O desejo de conhecer o mundo era maior do que tudo, meu coração estava enganado pela voz do diabo. Comecei a ficar com homens, a conhecer bebidas, cigarros, mas não era suficiente, eu precisava de mais, então comecei a ficar com mulheres. A partir daí comecei a beber muito mais, até cair pelas ruas, errava até o caminho de casa, fumava até ficar sem ar, usava todos os tipos de droga: maconha, cocaína, lança-perfume, ecstasy, quase tive uma overdose. Ficava com quem eu queria, na hora em que queria, me transformei em um homem. Fiquei com mais de 80 mulheres, cheguei a tirar muitas delas de outras igrejas, inclusive, fiquei com uma ex-obreira.
Eu era muito vazia, todos os dias antes de dormir pedia perdão para Deus por tudo que eu fazia, mas eu não sabia por onde começar a mudar a minha vida, pois já estava com 18 anos e não via chance de mudança. Depois disso veio a depressão, medo e muita angústia, comecei a colher os frutos que eu mesmo havia plantado, mas ainda não tinha chegado ao meu fundo de poço, precisei sofrer mais para voltar. Em uma noite, estava angustiada, com meu coração muito acelerado, mãos geladas e boca seca, acho que minha pressão estava muito baixa, pedi que minha mãe me levasse ao médico, quando chegamos lá, para minha surpresa, ele disse: “Você não tem nada, a sua saúde está ótima, você precisa passar pelo psiquiatra, é como se o seu cérebro estivesse doente, mas você não tem nada, é coisa da sua mente .”
Naquele momento, vi que precisava de Deus, pois a minha alma estava doente por estar longe da presença dEle. No outro dia, quarta-feira, estava decidida a voltar para os braços do Pai, mas assim que acordei veio um desejo muito forte de me matar e acabar com tudo, me ajoelhei no vaso do banheiro e disse: “DEUS, SE REALMENTE O SENHOR EXISTE, ME AJUDE A RECOMEÇAR”. Naquele momento me veio uma força, fui para a Universal com minha ex-namorada e um amigo. No domingo, me batizei e terminei com ela, para nunca mais voltar.
Hoje, cheia do Espírito Santo, estou livre de tudo: vícios, vazio, tristeza e homossexualidade, tenho paz interior e a verdadeira alegria. Sou universitária, e estou como obreira há 1 ano , namoro com um obreiro da minha igreja, e juntos ajudamos outros jovens com a nossa história.
Enfim, tenho uma vida totalmente transformada, de dentro para fora. O Espírito Santo me fez uma nova mulher, feliz e realizada.
Nádia

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


Cresci em uma família problemática, com pais alcoólicos. Na minha casa havia violência, gritos e agressões, pois meu pai, quando estava bêbado, batia na minha mãe. Até o dia em que ele nos abandonou e foi embora de casa. Minha infância foi marcada pela dor de uma família destruída e problemas econômicos.
Aos 8 anos de idade comecei a praticar a bruxaria e fiquei rebelde. Aos 12, comecei a fumar e a beber. Aos 14, passei a me drogar com comprimidos. E aos 16, com drogas mais fortes, como a cocaína e o crack.
Foi quando conheci o movimento Dark. Gostava de me vestir de preto, usar anéis e colares com cravos e me maquiar para que me vissem bem pálida. Escutava músicas com letras sádicas e vulgares; escrevia poesias que falavam de ódio, morte e dor. Não acreditava em nada, minha vida estava vazia e sem sentido.
Era uma pessoa agressiva e bipolar. Tentei me suicidar por várias vezes e quase morri de overdose. Me envolvi com uma pessoa, mas ele me agredia física e verbalmente. Em uma ocasião discutimos, e tentei fincar uma garrafa quebrada no pescoço dele. Vivi assim durante anos, até que ele me violentou sexualmente e o denunciei à polícia.
Enquanto isso, meu pai, que era viciado, conheceu o trabalho da Universal. Ele foi liberto e mudou de vida. Começou a orar por nossa família e, em pouco tempo, ao ver sua conversão, minha mãe começou a frequentar também. A minha família foi restaurada. Durante um ano meus pais me convidaram para ir à igreja, mas eu resistia.
Depois da separação e do abuso que sofri, para suportar a solidão e as marcas dessa relação, comecei a me relacionar com homens desconhecidos. Um dia saí com cinco homens de uma vez. Nesse momento entendi que havia chegado ao fundo do poço e necessitava de ajuda. Então, me lembrei do convite dos meus pais e aceitei ir com eles à igreja. Foi a melhor decisão da minha vida!
Entreguei-me por completo e tive um encontro com Deus. Me libertei das drogas, dos vícios, da bipolaridade e da depressão. Meu interior mudou e meu exterior refletiu essa mudança. Agora sou uma mulher feliz e realizada. Alguém acreditou em mim, e agora eu luto para levar a luz que o Senhor Jesus trouxe a minha vida para as pessoas que, como eu, se encontram perdidas nas trevas.
Maribel – México

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Propósitos que lhe ajudarão a começar bem em 2014


Caso você ainda não tenha feito algum dos propósitos abaixo, ou gostaria de fazer novamente, aqui vai um lembrete. O início de um novo ano é ideal para tomar melhores decisões, adquirir novos hábitos, focar em melhorar como pessoa. Que tal começar algum destes propósitos a partir de 1 de janeiro? Veja qual lhe ajudaria mais segundo sua necessidade atual:

  • Propósito de João, 21 dias: Ler e meditar no Evangelho de João, conhecido como “O Evangelho do Amor”. Um capítulo por dia, por 21 dias. Você nunca viu a vida de Jesus por este ângulo nem tirou tantas lições práticas em tão pouco tempo. Saiba mais aqui.
  • A Blindagem do Alto, 30 dias: para casais e solteiros que querem blindar sua vida amorosa, resolver problemas que não têm conseguido usando apenas conselhos e forças humanas. Milhares de pessoas já testificaram do poder transformador esse propósito. Comece por aqui.
  • Projeto IntelliMen, 53 semanas: para homens somente, de 8 a 88 anos (sério). Você que quer ser um homem mais inteligente, mais rico, mais bonito (ok, este último não posso garantir), comece já o projeto que tem feito homens melhores no mundo todo. O primeiro passo é ler o nosso Manifesto.
  • Jejum de Daniel, 21 dias: Baseado no personagem bíblico Daniel, este propósito é para quem quer ouvir melhor a voz de Deus para sua vida — portanto, separando-se das outras vozes do mundo. Ideal para o início do ano, receber direcionamento e traçar planos para o ano a seguir. Porém, um aviso: esse propósito não é para os fracos. Requer total dedicação. Entenda melhor aqui.
  • Desafio Godllywood, 87 desafios: Para você mulher melhorar como filha, esposa, mãe e também em sua vida profissional e acadêmica. Cada desafio foi criado por minha esposa para ajudar mulheres de todas as idades a superarem as barreiras para sua felicidade e crescimento. O primeiro desafio está aqui.
  • 42 dias de Amor Inteligente: Consiste de assistir um vídeo por dia das duas séries que Cristiane e eu fizemos sobre relacionamentos: 21 dicas para casais e solteiros e 21 mandamentos para um relacionamento feliz. Um vídeo por dia, começando com este aqui.
  • 120 minutos para blindar seu casamento: Nosso novo livro traz dicas que você pode aplicar no seu relacionamento (ou ir se preparando para um) um minuto de cada vez. Não é a velocidade que você lê o livro (você pode literalmente lê-lo em duas horas) mas sim a velocidade que você aplica o que lê. Sugestão: leia um minuto por dia, aplique a dica, e veja a transformação no seu relacionamento em 120 dias. Encontre o livro nas principais livrarias ou peça para entregar em sua casa aqui.
Aí vai, para quem quiser começar o ano novo na frente da maioria!
Vamos começar 2014 com toda a força.