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quinta-feira, 28 de novembro de 2013



Andressa Caio nasceu em um lar destruído e sem a presença ativa do pai, por conta disso, foi uma criança e, consequentemente, uma adolescente muito problemática. Aos 15 anos, ingressou no mundo dos vícios, fumava cigarro, maconha; usava cocaína, mesclado e todos os dias bebia muito, tornando-se assim uma dependente química.
Por 4 vezes foi internada no hospital com indícios de loucura, sem consciência e com início de overdose. Após pouco tempo, entrou para o mundo da homossexualidade, pois, segundo Andressa, seus relacionamentos com homens não tinham sucesso, então optou por conhecer mulheres. A partir daí, os problemas só aumentaram, passou a ter depressão, angústia, vivia sem paz interior, enxergava vultos e tinha pensamentos de suicídio. Neste mesmo período de sua vida, foi expulsa de casa e rejeitada por toda a família. Passou a sentir muito ódio das pessoas e planejou acabar com a vida de uma das mulheres com quem se relacionava.
Mas foi neste momento, no fundo do poço, que conheceu o trabalho da Universal. Recebeu a ajuda dos obreiros, pastores e do Força Jovem Universal, que acreditaram nela e não deixaram de ajudá-la em nenhum momento. Hoje, após receber o Espírito Santo em sua vida, Andressa está totalmente transformada. Não tem mais nenhum vício, se libertou da angústia, tristeza, desejo de morrer e da homossexualidade. É uma filha presente em casa vive em paz consigo e com as pessoas ao seu redor, é uma nova mulher em todos os aspectos de sua vida.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Quero porque quero!

Quero o batismo com o Espírito Santo, mas também quero curtir "as alegrias da carne": impossível;
Quero uma nova vida, mas não quero abrir mão das baladas da vida noturna: impossível;
Quero o cumprimento da profecia: vida com abundância, mas também quero continuar sendo "livre" para fazer o que me convém: impossível;
Quero tomar posse da minha Terra Prometida, mas não quero atravessar o rio Jordão, nem ultrapassar as muralhas de Jericó e muito menos enfrentar os demais intrusos que lá estão: impossível;
Quero me formar, mas não quero estudar: impossível;
Quero ganhar dinheiro e ter vida tranquila, mas não quero trabalhar muito: impossível;
Quero me casar e ser feliz, mas não quero seguir os conselhos de Deus e obedecer a Sua Palavra: impossível;
Quero viver pela fé, mas não quero sacrificar: impossível;
Quero ter tudo, mas não quero pagar o preço: impossível;
Quero colher muito, mas não quero plantar: impossível.
Quero fazer omelete, mas não quero quebrar os ovos: impossível.
Ninguém faz Deus de bobo; aquilo que o homem plantar, isso também colherá.
Porque o que planta para a sua própria carne da carne colherá maldição; mas o que planta para o Espírito de Deus do Espírito de Deus colherá a vida eterna.
Gálatas 6.7,8 (linguagem pessoal)

segunda-feira, 25 de novembro de 2013



Desde criança, Jude Melo sofria com uma angústia.
Isolada e sem muitos amigos, tentou o suicídio pela primeira vez aos 9 anos de idade, após a separação dos pais. O tempo passou e ela conheceu o mundo da fama. Começou na carreira de modelo e, tempos depois, passou a ser dançarina de uma banda.
Aos 14 anos, por haver perdido o ano letivo, a mãe a proibiu de continuar dançando profissionalmente, o que provocou ainda mais revolta na adolescente. Nessa época, tentou o suicídio pela segunda vez.
Jude continuou dançando, até ser convidada para fazer parte de um grupo que fazia turnês em todo o País. A partir daí a garota sonhadora teve contato com drogas, passando a fazer parte de festas e orgias.
Mesmo em meio a tanta euforia e aparente alegria, Jude tornou-se depressiva, o que a fez tentar, pela terceira vez, dar cabo da própria vida.
O brilho da fama já não mais a satisfazia. Ao final de cada apresentação, a sensação de vazio aumentava. Sentia que faltava algo. Apesar de viver cercada por colegas de profissão, sentia-se sozinha, esquecida, usada.
Durante uma temporada de apresentações no Ceará, Jude conheceu um rapaz por quem se apaixonou perdidamente. Parecia que nas mãos daquele homem estava a solução para todos os problemas dela. Enfim, a felicidade batia à sua porta. O surpreendente é que mesmo acreditando ser aquele jovem o amor de sua vida, ela o agredia física e psicologicamente. Em pouquíssimo tempo o romance chegou ao fim.
Ainda em sua temporada em Fortaleza, a jovem relata que durante as apresentações era tomada por uma ira inexplicável, que a fazia agredir com frequência outras dançarinas que dividiam o palco com ela. Jude costumava empurrá-las para que sofressem algum dano e ficassem fora das apresentações. Queria “brilhar” sozinha.
Num certo dia, o qual deveria ser como qualquer outro, a jovem amanheceu mais infeliz do que de costume. Passou o dia inteiro trancada em seu quarto, chorando e pensando mais uma vez em tirar a própria vida. Lembrou que havia algumas pessoas que subiam num monte próximo ao edifício onde morava e lá faziam orações. Pensou imediatamente: “Se aquelas pessoas que sobem ali buscam um Deus vivo, Ele vai me livrar. Se não, hoje eu acabo com a minha vida”.
Ela saiu de casa com essa determinação e logo foi abordada por uma senhora que lhe deu uma mensagem, fazendo-a retornar para casa e passar o restante do dia refletindo.
Por ver a filha se destruindo sem que pudesse fazer nada para mudar a situação, a mãe e a irmã de Jude passaram a lutar pela filha na Universal. Começava ali uma difícil batalha pela libertação espiritual de toda a família. Todos foram envolvidos pelo Espírito Santo em um breve espaço de tempo. Fazer com que as pessoas percebessem a mudança que acontecia no interior de cada um não foi difícil. “A paz que eu nunca tinha visto consegui perceber em uma ligação telefônica da minha mãe”, recorda Jude.
Durante algum tempo, a mãe lutou por ela.
Jude lembra que a mãe sempre pedia às obreiras da Universal para colocarem o nome da filha nos livros de oração, e que, pela fé, a veria transformada e integrando o Força Jovem.
Ao retornar para a Bahia, a dançarina decidiu conhecer de perto o que gerou a transformação de sua família. Pela primeira vez Jude colocou os pés em uma Universal. Ela, então, deixou tudo de lado e passou a se entregar por completo aos propósitos de Deus.
Hoje, aos 22 anos, Jude Melo frequenta o curso de dança da Universidade Federal da Bahia e desenvolve seu talento liderando o projeto Cultura, no Força Jovem Universal.
Ela se libertou das drogas, das ilusões deste mundo, da depressão e do desejo de morrer. Cheia do Espírito Santo e com um largo sorriso, garante que jamais foi tão feliz. “Só tenho a agradecer ao meu Deus pelo que fez em minha vida. Não dá para descrever o quanto sou feliz”, comemora.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Duvidas sobre a Fogueira Santa



Quando escrevi o post “Dúvidas sobre o dízimo“, recebi também muitas perguntas sobre a Fogueira Santa. Como estamos em vias de iniciar a campanha, resolvi falar um pouco a respeito. As dúvidas que recebi são muitas, como:
- É errado ter uma poupança? Não abri uma porque vai chegar a Fogueira e eu vou ter que fechá-la para dar tudo…
- Queria comprar um carro, mas vai chegar a Fogueira e eu vou ter que vendê-lo e dar tudo, então, pra que comprar?
- Como vou comprar minha casa se não consigo juntar o valor para dar entrada? Eu junto algum dinheiro, mas daí vem a Fogueira e eu tenho que dar tudo…
É impressão minha ou você também percebe que estas pessoas estão vendo a Fogueira Santa como um peso e não como uma oportunidade de alcançarem seus sonhos? De qualquer forma, creio que tudo se resume na pergunta mais frequente:
“Se eu der tudo como o pastor fala, como poderei ter alguma coisa algum dia?”
Minha conclusão pessoal é a seguinte: alguém que dá tudo o que tem a cada campanha, realmente não vai conseguir ter nada nunca. Posso quase ouvi-la questionando: “Mas então, o pastor está errado em pedir tudo?” Aqui vai outra conclusão pessoal: não, o pastor não está errado, mas quem pensa que deve dar tudo a cada 6 meses é que tem visto a Fogueira de forma equivocada. A grande questão aqui é saber o que é esse tudo.
O tudo a que a campanha se refere não é tudo o que você tem na vida: seu salário, mais sua caderneta de poupança, mais seu carro, mais sua casa, mais suas roupas e mais todas as coisas de valor que você possa ter. O que você deve dar é TUDO O QUE DEUS PEDE e não tudo o que você tem (nem tudo o que você acha que deve dar).
Acredito que você ouviu, em todas as edições da campanha, o seu pastor dizendo para a Igreja “ouvir a voz de Deus e ver o que Ele quer de cada um”. Esse é o X da questão e que, infelizmente, muitas pessoas não entendem. Raciocine comigo: se o pastor diz pra você saber o que Deus quer de você, então significa que Deus é que vai pedir, não o pastor. Ouvindo a voz de Deus e sabendo o que Ele quer, aí sim,você deve dar 100% do que Ele pede.
Portanto, nesta nova edição da Fogueira Santa, esforce-se para ouvir a voz de Deus e não se deixe levar por quem quer que seja. Na semana que vem vou falar sobre como saber se você está ouvindo ou não a voz de Deus.

O bem e o mal da música

Música pode nos fazer bem ou mal. Estudos já mostraram que alguns tipos de música clássica ou instrumental têm efeitos terapêuticos, por exemplo. Quando você está fazendo exercícios que exigem mais força ou ritmo, músicas de ritmo rápido podem lhe motivar a prolongar o exercício ou ter mais resistência durante o treino.

Porém, pesquisadores também já descobriram que quando precisamos realizar tarefas mais complexas, que exijam uso mais concentrado do cérebro, qualquer tipo de música pode dificultar o processo.
A ideia básica é: música ativa nossas emoções e serve como motivador para tarefas mais repetitivas, entediantes, e que exigem pouco uso do cérebro; para trabalhos mais desafiadores, tire os fones de ouvido.
Isso confirma minhas observações e experiência. Já percebi que muitas pessoas, especialmente os mais jovens, usam música como um tipo de anestesiante. Não conseguem lidar com o silêncio. Se não tiverem uma trilha sonora quando acordam, no caminho do trabalho ou da escola, no carro, no escritório, na cama, no banheiro… não conseguem fazer nada. Mesmo quando não há música tocando no seu iPod, está tocando na cabeça. Porque a música tem tamanha influência no cérebro, este entra no piloto automático.
Não preciso dizer que quem vive assim não está, de fato, no controle de sua vida. Quem lhe controla são os sentimentos gerados pelas músicas que ouve e as rotinas que vive. Porque não há tempo nem silêncio para parar, concentrar, pensar, questionar, criar, planejar — ou seja, para usar a razão e exercitar a mente, então a pessoa apenas vai vivendo a vida “tocando de ouvido”, literalmente. Por que eu sei? Porque já estive lá.
Na minha adolescência, eu era movido a música. Era com ela que eu afogava minhas decepções amorosas, passava o dia no trabalho, e ficava à noite gravando aqueles mixes cabulosos nas FMs em fitas cassetes… (alguém viu um dinossauro passando ali?)
Não estou criticando qualquer tipo de música. Como disse, ela tem seu lado positivo. Apenas levanto a questão: Será que seus hábitos musicais têm anestesiado seu cérebro?
E se você procurasse, de vez em quando:
  • Tirar momentos para organizar seus pensamentos?
  • Dirigir sem ligar o rádio?
  • Ouvir um áudio-livro edificante em vez de música?
  • Buscar a quietude e fugir do barulho?
  • Estimular mais sua mente e menos suas emoções?
  • Traçar planos e metas para sua vida em vez de viver à deriva?
  • Fazer uma autoavaliação de como você tem desempenhado em todas as áreas de sua vida?
É só uma ideia que me veio enquanto eu não estava ouvindo música…

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Hoje- A Noite da Salvação


Sidinei

Sidnei tinha 12 anos. Era um dos quatro irmãos, o segundo mais velho. Antes dele vinha Rosana, com 13; depois, Cristina, com 8, e Cristiano, com 5. A mãe deles era manicure, sem trabalho fixo. O pai era lanterneiro. A renda dos dois não garantia o sustento da família. O vício unia o casal, que bebia em demasia.
O pai de Sidnei chegava em casa alcoolizado e batia na mãe. O espancamento atingia todos os irmãos na sequência, mas ele era o que sofria mais. A cor da pele e a descendência indígena faziam dele o escolhido para apanhar em dobro. Era o mais parecido com a mãe. E não foram poucas as vezes em que sofreu sob os punhos do pai alcoólatra.
A bola de neve do sofrimento
A família de Sidnei prosseguia como a de muitos brasileiros, na corda bamba. Sem residência fixa, pois faltava dinheiro para pagar o aluguel, o rapaz, os irmãos e os pais moravam de favor com amigos ou parentes. Mudavam de endereço toda vez que o pai bebia demais e exagerava nos espancamentos. Pelas circunstâncias da vida, o casal acabava voltando a morar junto.
Sidnei não sabe contar o que exatamente aconteceu, mas a mãe dele morreu. Ele especula que teria ocorrido um erro médico, depois que ela sofreu uma cirurgia no estômago. Com câncer, ela teve uma parada cardíaca causada por algum medicamento, quando foi fazer um exame de rotina. E se a violência paterna, sempre presente, já era um mal insuportável, seria a alavanca do que estaria por vir na vida do rapaz.
Ponto de partida
Passados 8 meses da morte da mãe, os espancamentos continuavam. Naquela noite, como era de costume, o pai chegou em casa e aplicou uma surra em Sidnei e seus irmãos. Porém, aconteceu algo diferente. O pai deslocou a retina do jovem. Pela primeira vez Sidnei revidou. Ainda grogue pela cachaça, o pai pegou uma arma de fogo e apontou para a cabeça do rapaz. Ameaçou o jovem de morte e não lhe deu alternativa, a não ser sair de casa.
A irmã mais velha dele foi morar com o namorado. Os dois irmãos mais jovens ficaram com o pai, mas Sidnei saiu. Foi para a rua. Virou sem-teto. Algum tempo depois, foi encontrado pelo namorado da irmã, que o convidou para morar com eles. Mas a situação era complicada. Sidnei não tinha trabalho, não tinha formação. Morando na casa de pessoas que, na maioria, não eram seus familiares, ele não se adaptou.
Estrada para a perdição
O tempo passou e o rapaz voltou para as ruas. Com 16 anos, começou a conhecer o mundo. Virou garçom. Trabalhava em um restaurante no centro de Curitiba. Em um Carnaval, conheceu a prostituição e as primeiras drogas: maconha e cocaína. O entorpecimento momentâneo o iludia com prazeres passageiros.
Ele sentia-se vazio. Sem boas orientações; tornava-se o veículo perfeito para os males mundanos. O restaurante onde trabalhava fechou. Sidnei passou a ser guardador de carros junto com um amigo, em frente a uma boate. Por ter o cabelo comprido e preto, muito parecido com o de sua mãe, ganhou o apelido de “Índio”.
Logo, o jovem começou a trabalhar numa boate. Fez tatuagens pelo corpo todo. O envolvimento com o tráfico de drogas veio rápido e fácil. Sidnei aliciava garotas e, além de traficante, virou cafetão. Passou a ser temido. Brigava todas as noites e ficou viciado em cocaína. Tal qual o pai, bebia exageradamente. Ele buscava algo freneticamente, mas não sabia o quê. “Já que Deus não me quis, o diabo me quer”, pensava.
Ele se envolveu com motoqueiros. Viajou para o Rio de Janeiro e São Paulo fazendo arruaças pelo caminho. Uma vida de excessos, com drogas, sexo e brigas. Sidnei revela que as diferentes mulheres com quem se relacionou fizeram vários abortos de filhos seus.
Irmã da mudança
Sidnei começava a dar sinais de cansaço. Morou durante um tempo com uma prostituta, que o aconselhava a largar aquela vida. Hoje, ele avalia que Deus a usou para tentar mudar a vida dele. O relacionamento entre os dois não durou, mas a ideia dada por ela permaneceu na cabeça do jovem: mudança.
Certo dia, ele resolveu visitar a Igreja Universal, mesmo diante de todos os preconceitos que tinha em relação à instituição e seu líder. Sidnei foi de bermuda, chinelo de dedo, camiseta, com as tatuagens à mostra e o cabelo solto. No fundo, estava curioso para saber como seria tratado e o que veria lá. Achava que, pela sua aparência, assustaria as pessoas, mas ele foi bem recebido.
Ser bem tratado foi uma boa experiência, mas a grande surpresa de Sidnei foi dar de cara com a irmã caçula, Cristina. Ela era obreira e encorajou o irmão a participar dos encontros e conhecer a Universal mais de perto.
Aos poucos, a vida do rapaz foi se transformando. Ele resolveu largar o trabalho na boate. Foi carregar caixas no mercado municipal. Procurou entender-se com o pai, que passou por uma clínica de reabilitação e chegou a morar com ele durante um tempo. Ele reconhece que foi difícil perdoar o pai, mas foi necessário, para poder prosseguir com sua vida.
Mais uma tragédia
Sidnei havia perdido o contato com o irmão mais novo. Sem perspectivas, o caçula da família entrou no mesmo caminho que ele e envolveu-se com as drogas. Sem perceber, Sidnei havia se transformado em exemplo para o irmão. Um mau exemplo. O pai dos dois já não tinha controle sobre Cristiano, e a tragédia se anunciava.
Passando por problemas de saúde, o jovem foi internado em um hospital na cidade de São José dos Pinhais (PR). Depois que saiu de lá, a família não demoraria a receber a notícia sobre a morte de Cristiano. Sidnei teve a difícil missão de reconhecer o corpo, encontrado em uma vala. A causa da morte foi insuficiência respiratória. Sidnei teve que trocar a roupa do corpo do irmão e colocá-lo no caixão. O pai e as irmãs ficaram inconsoláveis.
Decisões
Ele estava realmente cansado do sofrimento. Na morte do irmão jurou entregar a vida para Deus. Não era mais um garoto. Precisava tomar jeito. Participava com afinco das reuniões e da Força Jovem. Permaneceu e alí recebeu o apoio e atenção que precisava em sua decisão mais importante da vida.
Os amigos não compreendiam o que estava ocorrendo na vida dele e lhe questionavam a respeito. Como símbolo da mudança, cortou os cabelos, que eram o xodó da falecida mãe. Demorou quase 3 anos para ser levantado a obreiro, mas ele acredita que aconteceu como tinha que ser.
Sidnei seguiu o conselho de um pastor e se casou com uma obreira que conheceu na Igreja. Fez cursos e se esmerou, até que, certo dia, o saudoso bispo Renato Maduro chamou o casal para conversar. Sidnei foi convidado para ser pastor.
Hoje, aos 38 anos, o pastor Sidnei Castelhano é o responsável regional pelo trabalho evangelístico em Guaíra, cidade paranaense na fronteira do Brasil com o Paraguai. Ele e a esposa, Miriam, de 35 anos, estão casados há mais de uma década e são muito felizes. A mudança chegou de vez à vida dele, que não troca sua realidade pelo mundo de ilusões, vícios e sofrimentos que já vivenciou.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Super poderes

Todo o super-herói de histórias em banda desenhada é admirado por seus poderes; aquilo que mostram quando vestem suas capas e saem em defesa da humanidade, com suas habilidades, suas armas e veículos de alta tecnologia. Batman; Super-homem, o homem mais forte do mundo, vejamos também alguns exemplos do mundo real.
Halle Berry, recentemente afirmou que desde que começou a carreira de atriz que toma antidepressivos; Miley Cyrus, a atriz e cantora vive entre os ecrãs e palcos, e clínicas de reabilitação devido ao uso de drogas; também Justin Bieber que ainda no começo da sua carreira já é vitima de antidepressivos e drogas e até já há especulações sobre como será o seu fim e em breve.
Onde está a realização pessoal? A verdadeira felicidade, amor, paz…?  Já reparou como os “super-poderes” não garantem nada disso?
Somente o verdadeiro herói tem o poder de nos fazer realizados.
CONSELHO: “…não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento” . (Isaías 43:1)

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Eu Sou a Universal


Influenciador ou influenciado?

A verdade é uma só: ou tu influencias ou serás influenciado pelos outros. Existem grupos na escola, no trabalho, entre os teus familiares e em toda parte. Sempre há na “rodinha” alguém que se destaca, seja positiva ou negativamente; alguém sempre exercerá o papel de liderança; as suas ideias são fortes, as suas decisões são bem aceites, e ele “faz a coisa” de uma maneira que torna-se difícil não seguir. Jovens assim têm o dom de influenciar, eles têm dentro de si uma convicção de que “o seu caminho é o certo”, de que “sabe o que está fazendo”, e os influenciados normalmente adoptam as suas decisões ainda que não estejam de acordo.
Influenciar não está ligado ao nível social, idade ou raça, mas a uma certeza de que as SUAS ideias, seus princípios, sua postura pode ser transmitida e seguida pelos outros.
Vemos muitos artistas, políticos, desportistas influentes, ditando moda, criando danças, e elaborando leis. Eles defendem suas convicções, e a maioria influenciável, aceita cegamente suas ideias.
Certa vez um homem chegou até alguns pescadores com uma proposta de mudar o mundo, que eles tornariam-se pescadores de homens (Lucas 5:10), acreditas? Ele falava de forma tão convincente que os pescadores não resistiram, deixaram a sua profissão de há muito tempo e passaram a seguir este homem. Por uma ideia positiva, por mostrar que as pessoas poderiam amar-se, perdoar, não julgar, que elas deveriam ser mais humildes e humanas; eles foram perseguidos, insultados e passaram por muitas situações, pois alguns não aceitavam esta proposta, mas no fim de tudo, conseguiram concluir seu objetivo. Isso só aconteceu porque eles defenderam a sua causa com todas as forças, não tentaram convencer ninguém, mas, transmitiram o que havia em seu interior.
E tu? Queres ser a cópia de alguma personalidade? Vais seguir qualquer tendência só porque está “na moda”? Vais embriagar-te só porque teus amigos fazem isso, ficar “doidão” porque toda gente acha fixe? Ou podes defender princípios melhores, podes receber essa energia dAquele que convenceu Pedro a pescar gente, e tornar-se INFLUENTE de boas práticas, e não influenciável.
“Quem tenta convencer alguém exerce influência de fora para dentro. A influência mais legítima ocorre de dentro para fora…” Oscar Motomura

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Alguém acreditou em mim



Tudo começou na minha adolescência, quando meu pai lançou uma praga sobre minha mãe dizendo que ela não sabia nos criar, e que eu seria uma prostituta e o meu irmão seria ladrão. Nessa época, eu tinha por volta de 12 anos e meu irmão 13. Quando completei 15 anos e meu irmão 16, as pragas proferidas pelo meu pai se cumpriram nas nossas vidas. Eu comecei a me prostituir e meu irmão começou a roubar, sendo preso aos 17 anos de idade.
Eu comecei a frequentar bailes na favela e me viciei em maconha, loló e, principalmente, em bebida alcoólica. Ficava em situações deploráveis por causa das drogas. Fugia de casa, brigava com a minha mãe, era um verdadeiro inferno. E cada vez mais me aprofundava no mundo da prostituição. Por vezes, até conseguia alguns trabalhos formais, mas por ganhar pouco acabava voltando para a prostituição. Às vezes, eu até queria sair dessa vida, mas era mais forte do que eu, pois a pior coisa que existe é alguém se deitar com um homem não por amor, mas sim por dinheiro.
Tive relacionamentos fora da prostituição que foram verdadeiros fracassos. Quando eu gostava de uma pessoa, não era correspondida e vice-versa. E assim foi minha vida. Bebia muito, usava drogas, era uma pessoa triste, vazia e sem perspectiva de vida. Até que tive um relacionamento com uma pessoa no qual pensei que finalmente minha vida iria mudar. Em vez disso, ela só piorou, pois mesmo assim eu continuava a ser a mesma pessoa triste e vazia. O meu fundo de poço foi quando essa pessoa foi presa. Ali me encontrei em total desespero e quase entrei em depressão. Foi quando recebi um convite para ir à igreja. No início eu não aceitei o convite, pois eu fazia muitas besteiras e não pensava em parar de praticá-las. Até que um dia, eu estava tão triste que eu resolvi aceitar o convite.
Chegando lá, participei da reunião e, a partir daí, eu fiz um voto com Deus e falei que se realmente Ele existisse, Ele tiraria essa pessoa da prisão; e eu iria todos os domingos à igreja. Nessa mesma semana ele saiu da prisão e eu tive que honrar a minha palavra e ir à igreja todos os domingos. Porém, eu saía da igreja direto para o bar beber. Foi quando, em um domingo, decidi entregar a minha vida de fato e de verdade nas mãos do Senhor Jesus. Desde então, tudo mudou. Me batizei nas águas, tentei trazer meu ex-companheiro para a igreja, mas em uma oração Deus falou que era mais fácil essa pessoa me tirar da igreja do que ele se converter. Resolvi ouvir a voz de Deus e terminar aquele relacionamento, pois tive a consciência de que Deus teria algo muito melhor para mim.
Minha vida foi totalmente transformada. Recebi o Espírito Santo, tenho paz dentro de mim e uma alegria que nesse mundo eu nunca tive. Me libertei da prostituição, das drogas e do vício da bebida. Hoje faço parte do Força Jovem Universal de Del Castilho, e tenho a oportunidade de ajudar pessoas que sofrem como eu sofri. Recentemente fui abençoada por Deus sendo levantada obreira e assim recebi uma arma a mais para desfazer as obras do diabo.
Ana Paula

Alguém acreditou em mim

Aos 25 anos de idade, Wallace Hora é componente do grupo Força Jovem Universal e se declara uma pessoa feliz por viver de forma digna, por estar reintegrado à sociedade.
Abandonado pela mãe ainda criança, Wallace tinhas todas as vontades atendidas pelo pai, que pensava estar dando o melhor para seu filho. Com 14 anos experimentou o cigarro, em seguida passou a usar maconha, cocaína e crack. Como se não bastasse utilizar, Wallace passou a traficar e cometer assaltos para sustentar o vício.
Preso por cinco vezes, o jovem não media esforços para conseguir o que queria. Em um dos assaltos, completamente dopado, ele assaltou uma jovem que, após ter seus pertences roubados, retornou para o local onde o crime havia acontecido, acompanhada de um policial. Percebendo a movimentação, Wallace sacou sua arma e desferiu disparos contra o agente, mas nenhuma das balas saiu da arma. Imediatamente o policial revidou o ataque com cinco tiros, mas nenhum atingiu o jovem.
Para o pai de Hora, o filho estava se tornando um caso perdido e por causa disso o considerava a pior decepção de sua vida. O desespero era tanto que, na tentativa de proteger o primogênito, José Machado chegou a apontar uma arma para Wallace e ameaçar matá-lo antes que a polícia o fizesse. “Meu pai perdeu o sentido da vida dele por minha causa. Ele achava que não tinha mais jeito pra mim”, relembra.
Mas nada disso fez com que o jovem saísse da marginalidade. Todas as vezes que discutia com o seu pai, ele saía de casa e cheio de cólera usava ainda mais drogas.
No momento em que foi preso pela quinta vez, Wallace passou a refletir sobre suas atitudes. Ele teve sua imagem veiculada na mídia local como um perigoso traficante. Apesar de ter sido detido em companhia de outros dois rapazes, ele foi considerado o dono dos entorpecentes apreendidos por ser o único com passagem na polícia. Sentiu-se humilhado pelos repórteres que o acusavam de chefe do tráfico. “Na versão deles (do programa), eu fiquei como o pior traficante. Ele ironizava e me humilhava bastante. Apesar disso, o milagre aconteceu e eu fui liberado em 15 dias. Deus já tinha planos pra mim”, afirmou.
Encarcerado, ele passou a ouvir o programa Momento do Presidiário e decidiu escrever para o bispo que fazia o programa. Pediu a seu pai que levasse a carta, mas ele se recusou, afirmando não gostar de igrejas. O jovem então, assim que saiu da cadeia, decidiu se batizar e foi para a igreja, onde conheceu o trabalho do Força Jovem Universal.
“Encontrei ali uma família. Eles me trataram com todo o carinho e atenção. Me senti valorizado. Os obreiros e pastores me tratavam como filho.
Hoje eu odeio, tenho pavor de qualquer tipo de droga, e estou aqui para ajudar outras pessoas a saírem do vício”, afirmou Wallace Hora, que hoje é Coordenador Estadual do Programa Dose Mais Forte do Força Jovem Universal da Bahia.
Este é o resultado do trabalho que tem revolucionado a juventude baiana. Nós acreditamos que todos têm jeito. Nós acreditamos em você.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O porco e o cavalo

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário, que disse:

- Bem, seu cavalo está com uma virose. É preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo! Vamos, um, dois, três... Legal, legal. Agora mais depressa, vai.... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!
Pontos de reflexão: isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas aconteçam.
SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.
PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!
De que adianta salvar os outros e perder a própria alma?
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