“Quem fortalece o seu circulo de amizades com a verdade, será fortalecido pelos seus amigos nos momentos em que for enganado.”
“Não a quero magoar”; “Se ele souber da verdade não vai gostar”; “E se
ela ficar contra mim?”… estas são as dúvidas, as questões válidas com
que se depara a pessoa que está prestes a dizer a verdade a um amigo a
quem preza muito. Sim, é inegável, na maior parte das vezes custa e
muito dizer a verdade, pois, do ponto de vista do interlocutor, diz
respeito a um assunto sensível, que vai deixar o ouvinte da verdade com
as suas emoções e sentimentos em alvoroço. Sim, escutar a verdade da
boca de quem mais gostamos mexe com as nossas emoções como seres
humanos, porque, em primeiro lugar não a queremos reconhecer ou assumir
e, em segundo lugar, tendemos a preferir a “nossa própria verdade” à
realidade dos factos.
Porém, depois que passa o ‘trauma’ do primeiro impacto, a verdade só
provoca benefícios, comecemos pelo mais óbvio: a seu tempo, ela
fortalece, tanto a pessoa que a disse, como, principalmente, a pessoa
que a escutou; em segundo lugar, ela torna mais sólida a relação que
você tinha com aquele amigo, pois, a partir daquele momento, ele sabe
com o que pode contar, ou seja, da sua boca, sempre a verdade!
E, em contrapartida, nos momentos em que você for vítima de um engano,
serão os seus (verdadeiros) amigos que, por sua vez, o fortalecerão,
dizendo-lhe única e exclusivamente A VERDADE!
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