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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Jejum pelo mais importante- 14º dia


Espírito Santo – Desafio

Temos recebido relatos – testemunhos – das participantes nestes 21 dias, que ao fazerem o que tem sido orientado, já obtiveram a sua resposta.
Isto prova que não existem regras para quem vive uma fé revoltada. Não existem limites ou impossibilidades. Simplesmente existe o desejo de fazer acontecer, independentemente da idade, país, localização ou circunstâncias.
Se fizer a sua parte, Deus fará a d’Ele.

“Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos. Então, me perguntou: Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes.”
(Ez.37:1-3)
E o que tem isto a ver com o Espírito Santo?! Perguntará.
E eu respondo: Tem tudo a ver!
O Espírito Santo leva-me e deixa-me perante o desafio. Permite que eu ande no meio do deserto e coloca-me à prova.

O Espírito de Deus apela à consciência. Quando Ele pergunta, deseja que a pessoa reflita, se possui uma fé verdadeira, vive na Sua dependência, tem uma crença real, ou é apenas de “boca”.
Ele é real; não é uma fantasia, uma ilusão ou religião. É o Espírito do próprio Deus.
Por isso me coloca à prova, leva-me perante o desafio, e faz-me pensar.

Porquê? Porque o Espírito Santo não age no sentimento, e para que Ele possa fazer o Seu trabalho, tem que trazer a pessoa à razão.
Assim sendo, impõe-se uma questão: Porque motivo tantas pessoas ouvem o blog, vão à Igreja, participam no Jejum pelo Mais Importante, mas a insegurança interior mantém-se?
Estamos em uma contagem decrescente, e algumas pessoas que ainda não receberam o batismo alimentam o medo: “Os dias estão a passar, e talvez não receba, ainda, desta vez, o batismo.”
Quem aproveita a oportunidade, é a pessoa, com a sua própria crença. Como a Ester, uma internauta que recebeu o seu batismo com o Espírito Santo aos 13 anos, mas, para isto, pensou, primeiro: “Se eu não tenho o Espírito de Deus, então eu sou filha do diabo. E eu tenho que ser filha de Deus. Eu quero ter a mente de Cristo e o Espírito de Deus na minha vida. Não interessa ser criança, o pensamento negativo ou o tempo. Interessa que, aquilo em que eu creio, tem que se cumprir!”
E quando alguém tem uma crença definida, obedece. Faz exatamente o que lhe foi instruído.
Quando a pessoa tem um objetivo, não para até o alcançar, e aqui está a sua força!
O Vale de ossos secos, onde Ezequiel foi levado por Deus, pode comparar-se, hoje, aos que não possuem o Espírito Santo, pois são “secos”; sem poder; sem vida. Mas quando alguém determina um objetivo, e investe poder em alcança-lo, revoltando-se contra a situação, então há uma força que “obriga” Deus a não ficar indiferente à sua ação.
Na verdade, Deus fica impossibilitado de fazer outra coisa, senão atender à sua necessidade.
E o que faz quando vai à Igreja? Será que O tem procurado com todas as suas forças?
O jejum não é apenas abster-se de alimentos, mas acima de tudo, estar em espírito.
E quando assim eu estou?
Quando se questiona: “Até quando?” Quando se compara com aquilo que está escrito na Bíblia e anseia trazer à existência, na sua própria vida, aquela realidade.
Vigia-se constantemente, pois deseja ver a materialização da sua crença.
Abster-se de alimentos, ir à Igreja e fazer o que é “normal”, não chamará a atenção de Deus.
Deve estar em constante vigia, como um soldado que fica atento a qualquer movimento ou obstáculo. Está preparado para qualquer situação.
Assim também, a pessoa que está no espírito, e em jejum, percebe cada movimento e cada atitude própria. Faz uma auto análise às atitudes, para que a sua crença não seja apenas verbal, mas uma oferta viva. Para que esta entrega não se resuma apenas a momentos, mas seja toda a sua vida.
A sua mente está conectada com a mente de Cristo a todo o tempo.
Será que quando acaba de ouvir as mensagens, pensa nos sentimentos que afloram? Ou nas novidades que estão a acontecer à sua volta?
Certamente, perante o que quer, o diabo vai tentar distrair a sua atenção. E, mediante estes desafios, é que deve provar a sua crença.
Faça a pergunta a si própria: “…poderão reviver estes ossos?” Ou seja: “A minha vida pode reviver?!”
Qual é a resposta?
Agora pense…

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